Seu conceito não tem ligação com a pintura praticada no ocidente, primeiro porque a arte do sumi-ê é uma mistura de desenho com elementos de caligrafia, que também é uma arte para os orientais. Segundo, porque o artista deve passar sua mensagem de modo resumido e sem equívocos. Daí dizer-se que é a arte do essencial.
Trata-se de uma arte que exige, após muito treino, grande habilidade e concentração. É por isso que muito poucos atingem o estágio de mestre. A representação do tema importa menos do que a composição do trabalho. Na composição, o artista revela sua alma, a elegância do traço e principalmente a harmonia que deve existir no seu interior.
São obras de grande beleza e delicadeza, e cada peça é única. As peças estão à venda, com renda revertida para a manutenção do Templo Toguetsu.
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